sexta-feira, 13 de julho de 2007

FALANDO DE DISTÂNCIAS ENTRE CORAÇÕES








Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"

"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.

"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou
novamente o pensador.

"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou
outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu: "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se

está aborrecido?O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus

corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.

Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao

outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?

Elas não gritam. Falam suavemente.

Mas por que? Porque seus corações estão muito perto.

A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar,

apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se

amam estão próximas."

Por fim, o pensador conclui, dizendo:

"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem,

não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a

distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta ".


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Existe somente uma idade para ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar...
e fazer planos e ter alegria bastante para realizá-los...
Essa idade tão fulgaz na vida da gente
chama-se PRESENTE,
E tem a duração do instante que passa.

Mário Quintana



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Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam calor.

E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.

Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Resultado:***Sobreviveram! ***

MORAL DA HISTÓRIA:
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro, e consegue perdão pelos próprios defeitos.









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